Do magnânimo monarquista lusitano, António Sardinha:
“A 8 de março de 1500 notava-se grande alvoroço no Tejo. Era domingo. Estava a zarpar uma armada, a maior até então saída de portos portugueses...” -- Capistrano de Abreu
domingo, 30 de outubro de 2016
quarta-feira, 26 de outubro de 2016
Tasso da Silveira e Miguel Reale: Revista Brasileira - Academia Brasileira de Letras
Revista Brasileira- Fase VII- Outubro, Novembro, Dezembro de 2004 - Ano XI- Nº41
Esta edição da Revista Brasileira, disponibilizada pela Academia Brasileira de Letras traz dois conhecidos Integralistas: Miguel Reale na Prosa, abordando Teoria do Ser e Perspectiva e Tasso da Silveira na Poesia com poesias de fato magníficas e dignas da memória.
Revista Brasileira - Academia Brasileira de Letras (Completa):
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domingo, 23 de outubro de 2016
sábado, 22 de outubro de 2016
sábado, 8 de outubro de 2016
Política Monárquica - Alfredo Pimenta
Do Integralismo Lusitano para pdf em computadores da sua casa, haha.
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POR CRISTO, PELA FAMÍLIA, PELA NAÇÃO: ANAUÊ!
quinta-feira, 6 de outubro de 2016
Bucolizando - Poema
“Os habitantes das cidades modernas, não sabendo mais distinguir entre o silêncio da vida e o silêncio da morte adotam, como sinais de máxima vitalidade, os estertores da agonia.”
“O mais terrível espetáculo do mundo é o das vidas perdidas, das vidas que parecem inúteis.”
―Gustavo Corção, in «Três Alqueires e Uma Vaca» 1946
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Na Graça de Deus, Túlio Dias, 2013 |
====[POEMA]====
BUCOLIZANDO
Urge que urbe
muge,
urge que urbe
mude,
mude, urbe!
Urbe ruge,
geme urbe,
rude urbe.
Urge que urbe se
suje,
de estrume até
seu cume,
mas urbe nunca
lume,
mas urbe nunca
muge.
Urge da urbe a
fuga,
mas ela a toda
te suga,
rude, ela não
muda.
― Lucas Gustavo Boaventura Martins
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Rio de Janeiro - Acervo Pessoal |
Rio de Janeiro - Acervo Pessoal |
Minas Gerais - Acervo Pessoal |
Divino de Carangola - Minas Gerais, Acervo Pessoal |
Dinamica dell’azione, Enrico Prampolini,1939 |
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Por Cristo e pela Pátria: Anauê!
quarta-feira, 5 de outubro de 2016
A Epopéia da Planície - António Sardinha
António Maria de Sousa Sardinha foi um político e poeta português, tendo-se destacado como ensaísta e polemista. Na sua obra, afirmou-se como a principal referência doutrinária do Integralismo Lusitano. Defendia uma monarquia tradicional, orgânica, anti-parlamentar.
Para os integralistas, o municipalismo e o sindicalismo eram duas palavras-chave de um ideário político que não dispensava o Rei, entendido como o melhor garante e defensor das liberdades republicanas. António Sardinha era também anti-iberista, pois em vez da fusão dos Estados de Portugal e de Espanha, propunha uma aliança entre todos os povos hispânicos, a lançar por intermédio de uma aliança entre os dois Estados da Península, ambos reconduzidos à monarquia.
É com base nestas premissas e linha de pensamento que foram escritos os poemas da Epopeia da Planície: poemas das terra e doa sangue, um verdadeiro hino ao Alentejo.
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terça-feira, 4 de outubro de 2016
Portugal Contemporâneo (TOMO I e II) - J.P. Oliveira Martins
Oliveira Martins, pretendo, se tornará frequente por aqui.
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Por Cristo e pela Pátria: Anauê!
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