sexta-feira, 30 de setembro de 2016

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Caxias - Poema



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CAXIAS

Imaculado Pacificador,
Duque do Brasil.
Nasceu tarde, aos cinco
anos, de mãe gentil idolatrada
pátria, sem nome, mas título
de duque, patrono
desde o ventre
do Exército, da mãe
sua terra, dele
Caxias, Brasil. 


                                    -- Lucas Gustavo Boaventura Martins
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Duque de Caxias


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Poema que escrevi em Memória do grande Pacificador da Pátria.
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~ DEUS, PÁTRIA E FAMÍLIA

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Finalidade do Mundo - Farias Brito

Apresento-lhes Finalidade do Mundo, do grande Filósofo Nacional Raymundo de Farias Brito, Tomos 1, 2 e 3 (Completo). Posteriormente, talvez, eu divulgue também antologias destes livros.

Façam uma excelente leitura e estudo, de um dos maiores filósofos espiritualistas certamente do mundo, se não o maior, em sua época e até os dias de hoje.






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segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Defendendo a Monarquia: Um diálogo superficial, mas pertinente sobre.

Recentemente, em um de meus vídeos antigos no Youtube, que não representa todas as minhas atuais opiniões, acabei por entrar numa discussão superficial, mas pertinente sobre a Monarquia, já que a maioria dos anti-monárquicos não compreendem o real significado do Rei, já entupidos de propaganda demo-liberal e ilusões de arquétipos medíocres e degenerados.



 Irei ser sincero, acredito no Rei e na suprema lealdade a ele, na verdadeira e única monarquia: A Absolutista. Mas também acredito piamente na função das câmaras corporativas: Na organização do Estado fundada na Família, em agrupamentos de Famílias regionais, em agrupamentos de profissões específicas sintéticas das corporações, bem como a representação corporativa da nação através da Democracia Corporativa. Isso pode soar contraditório, mas não é, não é explicar isso o objetivo deste post, e nem me assumir Integralista Lusitano, mas sim, pela reprodução do diálogo, desmitificar certos mitos sobre a Monarquia e o Rei.


======================[DIÁLOGO-DISCUSSÃO]===================



Oliver Murphy 
Será que essa onda de monarquistas é doença?
Ocultar respostas 
Lucas Gustavo Boaventura Martins 
Não, é bom senso e conhecimento da História.
Oliver Murphy 
+Lucas Gustavo Boaventura Martins Bom senso colocar alguém no poder sem ser eleito para que ele fique no cargo para resto da vida e depois ainda passar o posto para os filhos. Nossa, ótimo bom senso.

Lucas Gustavo Boaventura Martins 
+Oliver Murphy Crer que o Imperador será um Deus que tudo pode e tudo manda é uma infantilidade e imbecilidade sem limites, o Imperador, o entendemos no sentido moderno da palavra, onde há o direito e o consequente dever, vindo do divino, não a divindade em si. Se não conhece a causa, por favor, não opine mediocridade, opine, pelo menos, algo mais concreto que historinhas fantasiosas criadas pela república ou histórias de reis divindades das épocas menos esclarecidas.
Oliver Murphy 
+Lucas Gustavo Boaventura Martins Eu sei a diferença de chefe de estado e chefe de governo no parlamentarismo, que no caso das monarquias modernas e democráticas o rei é chefe de estado e possui papel simbólico e protocolar. Enquanto o primeiro ministro exerce a função de governo executivo. E sou contra, todo representante deve ser eleito e ter mandato definido. E vejo muitos monarquistas defendendo alguns poderes políticos para os monarcas sim, como 4º poder moderador, dizendo que o monarca deve poder dissolver o parlamento e convocar novas eleições. Podemos não estar falando do rei absolutista mas de alguém que sem ser eleito tem esse poder pelo resto da vida. Fora é um retrocesso até em um princípio básico da democracia de 'todos somos iguais perante a lei'. Se tem nobreza e plebeus, títulos...
Lucas Gustavo Boaventura Martins 
+Oliver Murphy Meu caro, eu sou a favor da Monarquia Absolutista, não da república coroada. Todo representante deve ser eleito? Por quê? Já dizia Farias Brito, maior Filósofo Nacional que, o despotismo das massas em nada difere do despotismo dos reis. A grande questão é, o Rei é, de fato, um déspota? O povo, sim, o Rei não tem poder, de fato, para tal. A eternidade do Rei, pelo sangue, é uma garantia da soberania popular, do compromisso real de uma família para com a nação, ao passo que o único compromisso necessário à democracia é com a próxima eleição. Na atual democracia, a única forma do povo fazer imperar sua vontade é pela ação e força, minada pelas crenças democráticas, a crença no Rei não minará a vitalidade e estoicismo do povo que fará o império da sua vontade, expressa no Rei, que é o seu leitor e organizador. Retrocesso por quê? Um princípio básico da democracia que não é real, nem efetivo, facilmente se verifica a falaciosidade deste argumento. A igualdade é anti-natural e anti-histórica, Alberto Torres, um dos grandes defensores da Democracia no Brasil já admitia isto, em 1914. Ser Monarquista é mais do que ser a favor de um bom governo, é um sentimento de lealdade e sacrifício pela nação, representada pela hierarquia esclarecida, pela qualitatividade e não quantitatividade na figura do Rei. O Rei não é um déspota, e não pode ser entendido como tal, a nossa própria tradição monárquica já traduz isso, sendo D.Pedro I o primeiro a afirmar o povo brasileiro como o feixe, o fáscio, que unido é inquebrável.
Oliver Murphy 
+Lucas Gustavo Boaventura Martins Eu imaginei que estávamos discutindo uma monarquia constitucional parlamentarista, enfim, agora tive a dimensão sobre o que é essa conversa. O ex-primeiro ministro britânico Winston Churchill certa vez disse "Ninguém pretende que a democracia seja perfeita ou sem defeito. Tem-se dito que a democracia é a pior forma de governo, salvo todas as demais formas que têm sido experimentadas de tempos em tempos." Um monarca, imperador ou rei, é alguém herda o trono para ocupa-lo durante o resto de sua vida e para depois passa-lo para seus descendentes. Popular ou não, esse é o ciclo do monarca, que não depende da legitimidade da população ou opinião pública. E você ainda diz que esse monarca deve ser chefe de estado e governar como chefe de governo e concentrar os três poderes, você já refletiu sobre as consequências de colocar todo o poder nas mãos de uma única pessoa? Você acha que esse rei ou imperador absolutista respeitará qualquer liberdade civil? Acha que vai encarar possíveis protestos contra como direito a manifestação ou que a imprensa será livre para fazer seu trabalho? Vai respeitar qualquer acordo internacional? Vou te dar uma dimensão do seu retrocesso: os países que são monarquias absolutistas são um seleto formado por Arábia Saudita, Brunei, Omã, Suazilândia, a sua mentalidade é inadequada ao século XXI, eu sou sim um republicano convicto e um democrata liberal e me orgulho disso. Ainda que boa parte dos países desenvolvidos sejam monarquias e eu discorde, são governos muito mais próximos do ideal republicano que essa sua mentalidade atrasada, são democracias constitucionais. O que você prega é indefensável e injustificável.
Lucas Gustavo Boaventura Martins 
+Oliver Murphy Idéias não tomam dimensões retrógradas ou progressivas, não estão sujeitas às leis da física, tentar sujeitar pensamentos à retrógrados ou progressivos é apenas utilizar-se de falácias para criar espantalhos. A democracia, em seu sentido puro, é mais antiga que o Absolutismo e eu não estou te chamando de retrógrado. Como já disse em meu primeiro comentário, sua idéia do Rei absolutista é fantasiosa e infantil, indefensável e injustificável é censurar Eduardo Prado, como fez a Ré-Pública.Citar culturas estranhas à nossa para tentar arraigar seu argumento não prova nada, a era de quatrocentos portuguesa, foi, de longe, a melhor de suas eras, a organização pré-industrial era orgânica e sensata, e nos dá a inspiração da adaptação da organização moderna, autores como J.P Oliveira Martins, magnânimo historiador Português, António Sardinha, Hipólito Raposo, Arlindo Veiga dos Santos, João Ameal, Francisco Barcellos Rolão Preto, Alberto Monsaraz, Charles Maurras, são bases muito maiores e mais sensatas do que citar Churchill, que, de tão democrático, promoveu a morte, por fome, de mais de um milhão de indianos ou citar Impériozinhos, sem nossa base de direito ou esclarecimento, que hoje, já deveria ser re-fundada em Farias Brito e Jackson de Figueiredo. A crença democrática está perfeitamente expressa em tuas palavras: nós, democratas, podemos ter defeitos, podemos roubar, matar e tudo o que tivermos direito, somos eleitos democraticamente, somos a vontade expressa do povo, somos o despotismo das massas, já os reis, como D.Pedro II, (que nunca censuraram ninguém), são déspotas de nascença, nunca respeitam as liberdades civis, são ditadores, da estirpe do fundador da revolução francesa: Napoleão Bonaparte, ou então o grande Solano Lopes, não toleram manifestações, como Floriano Peixoto, a imprensa não é livre, como Eduardo Prado e seu livro “A ilusão americana” entre outros autores e livros... temos de ser democracias: como a Etiópia, Azerbaijão, Burúndi, Iémen, Libéria, Congo, Ruanda.
Lucas Gustavo Boaventura Martins 
Infelizmente, meu caro, tens de melhorar tuas mitologias democráticas.
danielmu22 
doença é dos republicanos, uma doença que tirou do nosso país, 4 maior economia do mundo em 1989, para 45* economia em 1964... começou com 5 anos de ditadura militar, depois, dominio de oligarquias, VOTO DE CABRESTO, ABERTO, depois VARGAS, outra ditadura, depois, alguns presidentes endividadores, periodo breve... depois 21 anos de regime militar, depois SARNEY LADRÃO, COLLOR LADRÃO, ITAMAR E FHC...LULADRÃO, DILMANTA E TEMER.essa é a SUA história de país, a minha é a de Pedro II 4 maior poder mundial, homem instruído, salários de professores primários de 9 mil doláres, universitários 67500 dólares, esse é o BRASIL, fique com o seu lixo.
Oliver Murphy 
+danielmu22 Já dei meus motivos para apoiar a república ao invés da monarquia, os valores e organização do poder na república está muito mais alinhada ao pensamento iluminista e liberal. Não gosto da ideia de um chefe de estado que não foi eleito, e que algumas vezes ele ainda tenha o poder de dissolver o parlamento. Pior ainda que esse poder é vitalício e hereditário. Então mesmo se for uma monarquia constitucional parlamentarista, que é democrática, eu sou contra e a favor da república. O Brasil é cheio de mazelas desde que foi achado pelos portugueses, e as mazelas daquela época foram virando uma bola de neve até chegar no que temos hoje, em longo processo histórico, social, político e econômico. Por isso não faz sentido nenhum ficar nessa briguinha besta de "mas na monarquia". Existem excelentes países para viver que são monarquias, e outros também excelentes que são república, essa forma de governo não interfere na prosperidade do país. E cita fontes ao citar dados malucos, ou vou achar que vc tirou esses números da bunda.
Lucas Gustavo Boaventura Martins 
+Oliver Murphy Meu caro, veja bem, você deu seus motivos, fantasiosos e baseados, como você disse, no pensamento iluminista e liberal, que nos trouxe onde estamos e numa rejeição pessoal de seu subconsciente à um despotismo que, de fato, não existe. “Não sei que raiva é esta contra os Reis, que é o mesmo que dizer contra a unidade e concentração de todos os poderes em um sujeito; ao mesmo passo que as lições da experiência e da história depõem altamente contra esta pretensão maçónica de fazer ou retalhar em diferentes quinhões o Poder Soberano! Como se fundaria a Monarquia Portuguesa, se os das Cortes de Lamego fossem todos Soberanos, e só deferissem o poder supremo a El-Rei D. Afonso Henriques nos lances de apertos, para lho tirarem, apenas se restabelecesse a boa ordem e a segurança pública? Qual dos Reis desta Monarquia terá sido um verdadeiro tirano? Ainda que o fossem; estou pelo dito judicioso do grande Padre Vieira: antes sofrer um ladrão, do que um cento deles; porém a verdade histórica nos afiança que nenhum dos nossos Príncipes se inclinou para a tirania.” Frei Fortunato de São Boaventura in «O Mastigoforo», 1824. § As palavras de Dom Frei Fortunato – Lente de Coimbra e Arcebispo de Évora – valem não apenas como autor e homem culto do Clero, mas sobretudo como testemunho presente de todos os acontecimentos que levaram à derrocada material da Monarquia Portuguesa. Dom Frei Fortunato não só conheceu a verdadeira Monarquia Tradicional, como foi contemporâneo do surgimento da Maçonaria em Portugal (1802), da Revolução Liberal do Porto (1820), da primeira Constituição escrita (1822) e da Guerra Liberal (1828-1834), mas sobretudo conheceu em primeira mão a demagogia das ideias liberais. Tal como hoje em dia a esquerda acusa de "fascismo" qualquer oposição à sua direita, os liberais do século XVIII e XIX acusavam os reis de "absolutismo" como forma de os tornar odiosos aos olhos de todos, para assim melhor passar a sua mensagem revolucionária (maçónica, democrática, republicana). Foram portanto os liberais quem inventou a tese do "absolutismo", segundo a qual a monarquia do período barroco seria uma degeneração totalitária da monarquia medieval, que segundo eles era democrática. Mas como demonstrou Fustel de Coulanges, entre outros autores, não existia diferenças no poder real entre o período medieval e barroco. “O Absolutismo triunfa sem reservas no século XVIII. É conveniente acentuar que o Absolutismo não é, em todo o caso, a vontade caprichosa do Soberano, – o bon plaisir du prince. "Na Monarquia absoluta – escreve Amédée Bonde no seu Droit Constitutionnel –, o monarca reúne em si todos os poderes; ele faz a lei, mas a lei promulgada por ele obriga-o tanto como aos seus súbditos” António Sardinha in «Ao Princípio era o Verbo». “Quando os povos proclamaram: Viva o nosso Rei Absoluto, não quiseram dizer outra coisa, senão um Rei como os que sempre tivemos, sem restrições que lhe limitassem o uso das suas Faculdades Reais. Absoluto vem como contraposto de constitucional; porém os revolucionários, que para fazerem os Reis odiosos os confundem sempre com os déspotas, e que na sua terminologia demagógica inventaram também a palavra absolutismo como um sinónimo de despotismo, interpretam Rei absoluto, como se se dissesse Rei despótico. § Mas que é o despotismo? Não confundamos ideias, que é necessário distinguir. O despotismo, segundo as noções dos Publicistas, é aquela monstruosa espécie de Governo, onde um só, sem lei e sem regra, move tudo pela sua vontade, e neste sentido as suas raias estão em contacto com as do Governo monárquico absoluto, onde o Príncipe reúne os três poderes: legislativo, executivo e judicial. No sentido vulgar porém o Governo despótico ou tirânico, que se toma pela mesma coisa, é todo aquele que não reconhece outro princípio senão a vontade de quem governa, ou seja um só, ou sejam muitos, porque o distintivo consiste na natureza do mesmo Governo, e não no número das pessoas que o exercitam. A Aristocracia Veneziana não era menos despótica com os seus procedimentos inquisitoriais, do que qualquer das Monarquias absolutas da Europa; e a Democracia Francesa imolou mais vítimas com o aparato legal, e sempre em nome da liberdade e dos direitos do homem, do que todos os Tiranos do Bósforo nos seus frenesins sanguinários.” José Acúrsio das Neves in «Cartas de um Português aos seus Concidadãos», 1822. Em segundo ponto, você diz que existem países excelentes, monárquicos ou republicanos, eu lhe digo que existem péssimos países, monárquicos ou republicanos, a excelência ou mediocridade de uma nação não está somente ligada ao seu regime monárquico ou republicano. Kant fala do Imperativo Categórico, Farias Brito acrescenta: “Esse imperativo se resolve em um sistema inflexível de leis impostas pela razão; de leis que são as mesmas para todos os povos; de leis que permanecem sempre as mesmas através da sucessão de idéias. O legislador, adaptando-as às condições especiais de cada povo, sucessivamente as vai transformando em instituições que são a base da organização social, compreendendo leis e regulamentos, estatutos e códigos, tudo com tanto mais perfeição quanto mais alto é o grau de civilização e cultura.” Farias Brito in «A Verdade como Regra das Ações» 1905. Logo, você mesmo se derruba ao mencionar pequenos impériozinhos sem a mesa percepção de civilização e cultura que os nossos legítimos pensadores. Sendo a minha menção à republiquetas, o massacre da falácia. Por último, nada retirou o +danielmu22 da bunda, vide o mais recente, ainda de mentalidade errônea, fácil de aquisição ou acesso livro: "1889", por Laurentino Gomes.
Oliver Murphy 
+Lucas Gustavo Boaventura Martins Discutir monarquia absolutista é como discutir se a escravidão deveria voltar ou uma possível volta da inquisição e do nazismo. Você deveria superar isso porque o que você está defendendo só cabe como em um contexto histórico, já que não existe nenhum país absolutista desde o séc XIX. Já era cara, já passou, não volta mais. Mesmo as monarquias modernas da Europa e do Japão os monarcas perderam seus poderes, são representativos. Os que governam são eleitos por vias democráticas e tem a divisão entre executivo, legislativo e judiciário. E quando eu digo que me oponho à monarquia, não estou falando da absolutista, até porque não faz sentido eu ficar me opondo a algo que a séculos deixou de existir. Como eu disse, entre uma república (presidencialista, semipresidencialista, parlamentarista ou convenção de assembléia, eu não me importo) e uma monarquia constitucional parlamentarista, eu fico com a república, por tudo o que ela representa. O liberalismo não é como um time de futebol que eu escolhi torcer, compõe parte dos meus valores e influência na minha visão de mundo. Qualquer reforma política deve procurar melhorar as instituições e a democracia, nunca retroceder.
danielmu22 
+Oliver Murphy Você tem MENTE MEDIEVAL, parece que quando ouve ''Monarquia'', pensa em dragões, vikings, game of thrones e Genghis Khan, na república, o presidente tem poderes de estatizar a economia, mexer nela a reveria, como o caso do Brasil, na Monarquia antes de se conseguir influenciar na economia o parlamento tem que discutir a ideia e conseguir maioria, e se for algo ruim o rei pode vetar, é muito mais LIBERAL, a Inglaterra foi o país que deu vida ao LIBERALISMO economico, a Holanda idem, veja o ranking de liberalismo economico, Austrália, Canadá, Suécia, Inglaterra, Nova Zelandia, tudo monarquias, você tem uma ILUSÃO republicana, a república controladora da economia que de 127 anos, só 12 presidente foram eleitos, desses muitos por oligarquias de voto de cabresto.
Oliver Murphy 
+danielmu22 Você leu alguma coisa do que eu escrevi? Eu estou falando da monarquia constitucional parlamentarista. E sim, o liberalismo econômico é o caminho para a prosperidade, os mais liberais tendem a ser mais prósperos, e muitos desses são monarquias. Como eu disse não é monarquia ou república que determina a prosperidade, mas o respeito à propriedade privada, ambiente favorável aos negócios e empreendedorismo e rigor fiscal são relevantes.
  
danielmu22 
+Oliver Murphy então, a república oferece mais formas de se manter uma livre economia do que a monarquia? foi justamente o que eu disse, república não combina com liberalismo, já que o presidente tem poderes demais, eles tem que ter o IDEAL liberal, se eles forem esquerdistas estatistas e protecionistas, SEM CHANCE PARA LIBERALISMO, agora tenta isso no meio monarca parlamentarista, que tem uma COMPETIÇÃO PELO PODER assim como no liberalismo não? e um poder fragmentado, na república, o interesse é o partido e eles mesmos, se ver o indice de liberdade economica vai ver que abaixo do Brasil só tem o Lesoto e Brunei como mais fechados economicamente, e Brunei é mais rico e desenvolvido que nós, mesmo sendo absolutista. o que eu quero dizer é que a forma de governo influencia sim, e facilita o liberalismo economico, Margareth que o diga...
danielmu22 
+Oliver Murphy a monarquia não só facilita e combina mais com o liberalismo, que até o Rafael do ideias radicais concorda, eu sempre vejo Liechstein como 'exemplo na boca dos liberais JUSTAMENTE PELA MONARQUIA.
Oliver Murphy 
+danielmu22 Em primeiro lugar uma república pode ser presidencialista (como os Estados Unidos), semipresidencialista (como a França), parlamentarista (como a Alemanha) ou parlamentarismo de assembléia (como na Suíça). Acabei de citar quatro modelos de repúblicas e com exemplos de países desenvolvidos e liberais. Também poderia citar o Reino Unido, Canadá Países Baixos, Japão e Dinamarca como exemplo de países muito democráticos, desenvolvidos e liberais, que são monarquias. A condução da economia indiretamente também deriva da vontade popular. É a população que vai escolher seu governo e este está vinculado à um partido que tem determinada visão de mundo e um projeto. Se a população elegeu o SYRIZA na Grécia esse governo é legítimo. Mas nos países desenvolvidos há toda uma estrutura e tradição liberal que garante a manutenção da livre economia de mercado, não importando se os Democratas vençam as eleições nos EUA ou os Trabalhistas no Reino Unido. Acho que você percebeu que isso que eu disse vale tanto para monarquias quanto para repúblicas. Pois apesar de muito liberais, monarquias nórdicas como Suécia, Dinamarca e Noruega, ao lado da república da Finlândia, são referências de implementação do welfare state, cujo o tamanho até eu que sou do liberalismo social acho exagerado e negativo em alguns aspectos.
Oliver Murphy 
+danielmu22 O cara do ideias radicais é anacap, vive em utopias.
danielmu22 
+Oliver Murphy Bom, se você se contenta com a república, faça bom proveito, em 127 anos só de decadencia nacional, se você ainda tem esperança que continuando com as mesmas regras e mudando as peças tudo vai funcionar, tudo bem, é perda de tempo continuar, quando um presidente REALMENTE LIBERAL assumir, quero ver a bucha que ele vai ganhar do presidente esquerdopata antigo, e quero ver ele resolver alguma coisa sem intervir na economia, por que ele precisa intervir para salvar sua reeleição em 4 anos, ai adeus liberalismo :).
Oliver Murphy 
+danielmu22 Você ainda não entendeu que os problemas do Brasil não derivam da forma de governo? O Brasil imperial não era nenhuma Inglaterra, não foi nenhuma era de ouro, acho incrível o saudosismo de uma época como aquela.
danielmu22 
+Oliver Murphy Era a par com qualquer país que não fosse A Inglaterra e os EUA, era melhor que a Russia, Japão, China, eramos a 4* economia mundial, 2* armada marinha, nossa moeda era mais forte que o dólar, professores eram bem pagos, você que não pesquisou a época e quer dar opinião, na república, em algumas decadas já eramos a 44* economia do mundo, militarmente eramos um monte de insetos foram 5 anos de regime militar, depois oligarquias que se utilizavam de voto aberto e de cabresto se elegiam para roubar, depois Vargas, depois alguns presidente endividadores, depois 21 anos de regime militar, depois Sarney ladrão, depois Collor ladrão, depois Itamar e FHC, depois Luladrão, depois Dilmanta e Temer, dos 127 anos, não teve uma época onde se teve paz politica e economica nesse país.
Oliver Murphy 
+danielmu22 Não sabia que o Brasil se chamava Suíça na época do império.
danielmu22 
+Oliver Murphy Estou falando de POTENCIA ECONOMICA ,MILITAR, e Valor de Moeda, qual é a associação dessas 3 areas com a Suiça?
danielmu22 
+Oliver Murphy E diga, qual país do mundo era REALMENTE RICO na época, a Inglaterra? com epidemias de cólera e cheia de merda pelas ruas, onde pessoas jogavam baldes com urina e merda pela janela nas ruas de londres????? crianças eram colocadas dentro de chaminés para limpar e de vez em quando morriam? fala sério, não existia país no mundo onde o povo comum fosse rico.
Oliver Murphy 
+danielmu22 Pois é, e ainda assim estavam muito melhor que o Brasil na época, porque o Brasil sempre foi um país pobre, e no passado era muito mais pobre.
danielmu22 
+Oliver Murphy Não viaja, era a mesma porcaria que Londres para o povo comum, a diferença é que a Nobreza Brasileira era menor do que a Nobreza de Londres, o que fazia eles teoricamente mais ricos, só londres tinha 5 milhões de habitantes, a população do Brasil todo era 9 milhões, e eramos a 4* economia com PIB per Capita maior,você quer comparar lugares daquela época com os atuais, sendo que até um inglês hoje diria que Londres era um inferno na terra naquela época,As cidades suiças tambem eram assim, penicos sendo jogados em desavisados pelas ruas, ratos eram comuns e quase de estimação, banhos...bem, esquece banhos...
danielmu22 
+Oliver Murphy E aposto com você , que tu preferiria morar no palácio da quinta da boa vista, do que no palácio da rainha da Inglaterra, o Tamisa não era muito longe e fedia dentro do palácio e até dentro do parlamento inglês.... era terrivel.
Lucas Gustavo Boaventura Martins 
Meu caro, veja bem, sofismar e sofismar, no intuito de perpetrar uma discussão já vencida não é louvável, aliás, sofismar nunca é louvável. Vejamos bem, até o momento, tu, não teve a capacidade de rebater nenhum dos meus argumentos, bem como, acaba de demonstrar a absoluta falta de conhecimento da história. Discutir monarquia absolutista não é discutir se a escravidão deveria voltar, fora a monarquia com o poder moderador que proclamou o fim da escravidão, bem como fora a sua amada república, que fora proclamada exatamente porquê nossos monarcas deram fim com a escravidão, vai me dizer que não sabia disso? A República e a crença republicana, mísera, aliás, se deu exatamente pelas mãos dos Senhores de Escravos, insatisfeitos com a abolição. Também não tem nada a ver com discutir a volta da inquisição, já que a Revolução Francesa matou mais em um ano do que quarenta anos da Inquisição Espanhola, não podendo, ser discutir a monarquia, discutir a inquisição, já que um processo iluminista matou mais que a própria. O Nazismo, meu caro, foi um processo republicano, Hitler alcançou o ápice de sua vida política pelo voto, não pelos seus títulos de nobre, que ele não tinha. E mais, agora, meu caro, desconhece com esta falácia, a própria história da democracia que tanto defende, ao propor que não posso defender a Monarquia Absolutista pois ela não existe mais, deveria também censurar a Independência dos Estados Unidos da América, já que a Democracia não existia mais em lugar algum. Fique então com a ré-pública, e tudo o que ela representa: Traição e Morte, a crença de melhora das instituições democráticas é uma farsa, o povo nunca exerce o poder, é o retrocesso completo à antes de Cristo, se é que me compreende. (Veja que não estou sendo contraditório, como você, ao tratar do retroceder, é meramente uma ironia, se é que compreenderia a suposta contradição.) Ao responder ao Daniel, diz que não é a monarquia ou a ré-pública que determina a prosperidade, no entanto, diz que ela é retrógrada, decida-se, ou ela interfere ou não retro-age na prosperidade de uma nação. Seguindo o rigor histórico, creio que todas as nações que foram um dia Monarquias Absolutistas, ou mesmo, como você diz "estou falando da monarquia constitucional parlamentarista", foram certamente mais prósperas, nesse Regime. Você continua pertinentemente, “mas nos países desenvolvidos há toda uma estrutura e tradição liberal que garante a manutenção da livre economia de mercado, não importando se os Democratas vençam as eleições nos EUA ou os Trabalhistas no Reino Unido.”, é a "perfeição" da democracia, não há mudança, nunca, as plutocracias, a que se refere, são as crenças mais degeneradas de poder do povo. E lembre-se “Tradição é uma coisa; saudosismo, outra. A tradição vivifica; o saudosismo mata. A tradição é um olhar que se deita para trás, a fim de buscar inspiração no que os nossos maiores fizeram de grande e imitá-los ou superá-los. O saudosismo é o olhar condenado da mulher de Lot, que transforma em estátua de sal. A tradição é um impulso que vem do fundo das idades mortas dado pelas grandes ações dos que permanecem vivos no nosso culto patriótico. O saudosismo é um perfume de flores fanadas que envenena e enerva. A tradição educa. O saudosismo esteriliza. Amar as tradições da terra, da raça, dos heróis é buscar nos exemplos do passado a fé construtiva do futuro. Mergulhar dentro delas para carpir a pequenez do presente diante de sua grandeza é confessar a própria impotência e a própria incapacidade. Da tradição nos vêm gritos de incitamento. Do saudosismo nos vêm lamentos e jeremiadas. Uma nação se constrói com aqueles gritos e se perde com essas lamentações. Por isso, o Integralismo é tão tradicionalista quanto é antissaudosista.” Gustavo Barroso in «Espírito do Século XX» 1936. Não temos saudosismo, reconhecemos a era gloriosa do Império, pelo conhecimento de nossa história nacional, de nossa história estadual e municipal, é uma época como àquela, enérgica e bucólica que queremos, diante do Sofrimento Universal da era das máquinas e da tecnocracia. E, como disse o Daniel, Londres, sabidamente, até pelos malditos livros do MEC, era uma desgraça. Boa sorte com tua mitologia democrática e lembre-se “Não sofismarás” eu in «agora» 2016, para que não diga que sou retrógrado.
Oliver Murphy 
+Lucas Gustavo Boaventura Martins Não vou discutir monarquia absolutista, não é discutível, não é inegociável ou aceitável.
Lucas Gustavo Boaventura Martins 
+Oliver Murphy É assim mesmo, a democracia, só diz que “defendo até a morte o direito de o dizeres” quando lhe convém, ou lhe é aceitável, fora isso, é sempre inaceitável, indiscutível, inegociável, matar pessoas na barriga é discutível, liberar pedofilia é discutível, tantas degenerações, tudo discutível, Monarquia Absolutista, não. Não há capacidade ou força, de fato, ideológica capaz de derrubar a tese natural do Rei soberano, por isso têm-se de recorrer ao ostracismo. Mas lhe aviso logo, seguirei atrás da Patria-Nova, das “Idéias que marcham no silêncio”(1), mas marcham. (1): Livro de Arlindo Veiga dos Santos.
Lucas Gustavo Boaventura Martins 
Fique com seu Churchill assassino, seu Napoleão assassino, seu Floriano assassino, sua Ré-Pública assassina.